8 de dez. de 2009

um indisfarçável ódio ao homem - Cultura da morte


"Em verdade, em verdade te digo: quando eras mais moço, cingias-te e andavas aonde querias. Mas, quando fores velho, estenderás as tuas mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres". (Jo 21,18)

Olivo Cesca alerta-nos para o indisfarçável ódio ao homem, tão comum em nossos tempos.
Cita o amerciano David Foreman, um dos cabeças da associação ambientalista Ecologia profunda, não esconde seu desprezo pela raça humana ao afirmar:
“A humanidade representa o câncer do mundo vivo...
A AIDS não é uma maldição, mas deve ser acolhida como um remédio natural para reduzir a população do planeta”.
Na mesma linha vai o pensamento do ecologista noruguês Arne Naess:
“Do ponto de vista ecológico, a AIDS pode ser vista como uma coisa muito boa...
A difusão da AIDS favorece a redução da população, e a ecolocia só tem a se beneficiar com isto”.
Também para a ecologista Ann Throfy, “a AIDS não é um problema, e sim uma solução necessária...
Se ela não existisse, os ambientalistas deveriam inventá-la”.
Mais sinistro ainda é o que sugere Robert MacNamara, ex-presidente do Banco Mundial, um dos caminhos para despovoar o planeta é “fazer aumentar as cifras de mortalidade. Existem naturalmente muitos modos para isto:
numa era termonuclear, a guerra pode resolver este problema muito rapidamente e de maneira definitiva, enquanto as carestias e as doenças são soluções ainda antigas”. E referindo-se à AIDS, diz que ela “não passa de uma picada de mosquito em comparação com as dimensões do problema...
mesmo pondo juntos a AIDS e as guerras regionais, os mortos mal se contam às centenas, enquanto os nascimentos se contam aos milhares”.
“O problema demográfico é mais importante que o da guerra e o da paz...
porque o homem vai se espalhando pelo planeta como um câncer”, enfatizou primeiro presidente da Unesco
Não menos sombria é a visão de Julian Huxley, primeiro presidente da UNESCO:
“O problema demográfico é mais importante que o da guerra e o da paz...
porque o homem vai se espalhando pelo planeta como um câncer”.
Cesca alerta para o fato de que atrás de um humanismo de fachada o que realmente está generalizado no pensamento e atos dos homens de poder é um desprezao pela vida humana.
Verifica-se um indisfarçado ódio sem limites ao ser humano, traduzido em programas de genocídio de âmbito mundial.
O maçom intaliano Aurélio Peccei, do Clube de Roma escreveu:
“com exceção dos insetos, raras são as espécies que se multiplicam de forma tão selvagem e cega como a espécie humana, uma proliferação de que só se pode definir como cancerosa...
Os homens continuam vivendo no planeta como vermes num cadáver...
E estes velhos que estão de sobra?”
"Matar o maior número possível de pessoas, de forma a diminuir a consciência global", confessou Bertrand Russell
Outro maçom graduado, o príncipe Filipe, da Inglaterra, também tem um modo bem peculiar quando reflete sobre os problemas do mundo:
“Se eu tivesse de renascer, gostaria de ser um vírus letal, a fim de contribuir para solucionar o problema da superpopulação”
Maioria dos movimentos humanistas e filantrópicos da “nova era”, que tem por meta a implantação de uma “consciência global” ou “planetária”, é fruto de uma impostura organizada nas trevas
E toda essa impostura é ao mesmo tempo planejada e financiada pelo governo oculto do mundo, que articula na sombra e no segredo, dominando consciências com sua propaganda muito bem elaborada, através do emprego de “fantoches úteis” que exercem muito bem seus talentos ao aderirem e passarem a fazer parte do esquema.
Quem tem olhos para ver identifica nesses e demais fatores do presente estudo os elementos que fatalmente estão compondo, passo a passo, o governo de dominação planetária, que culminará no pseudomessianismo do anticristo.
“O anticristo será um profeta de mentiras; proclamar-se-á Deus e receberá poder para realizar sinais e prodígios, o que levará os homens a adorá-lo...
Este será o tempo em que se desprezará a retidão e se odiará a inocência; em que os maus olharão para os bons como inimigos; não haverá mais lei, ordem ou disciplina
O anticristo ensinará que Cristo era um impostor e que não era o verdadeiro Filho de Deus
O anticristo reinará de oceano a oceano.
Será um filho ilegítimo, sob o poder de Satanás...
Deus permitirá que o demônio tome completa posse dele, desde sua pecaminosa concepção”.
Reinará por um breve tempo.
Não será o próprio Satanás, mas um ser humano parecido com um demônio por sua horropilante atrocidade.
Apresentar-se-á como o Messias enviado por Deus, e os judeus o aceitarão como tal. No entanto, tratará de transformar toda a ordem da terra.
Desprezará as leis e os princípio religiosos, para atrair o mundo a si.
Concederá total liberdade em relação aos Mandamentos de Deus e da Igreja, permitindo que cada um viva ao sabor de suas paixões.
Pregará o amor ilícito e destroçará os laços familiares.
Sustentará que os pecados e vícios não são pecados nem vícios.
Precedendo imediatamente o anticristo, haverá inundações e terremotos”.
O tempo do anticristo chegará quando a iniquidade e a impiedade abundarem, quando a injustiça tiver enchido a medida até fazê-la transbordar e quando a maldade tiver chegado a proporções desmedidas.
Reinará durante três anos e meio e dominará o mundo inteiro”.
A abominação e a desolação extremas se cumprirão plenamente no reinado do anticristo, que durará três anos e meio...
quando o tempo dele estiver próximo, uma religião falsa aparecerá, a qual estará contra a unidade de Deus e da sua Igreja.
Isto causará o maior cisma que o mundo jamais viu.
Ao se aproximar o fim dos tempos, mais se estenderão pela terra as trevas de Satanás, e maior será o número de filhos da corrupção.
Terríveis catástrofes sobrevirão e fortes terremotos.
Maremotos gigantescos inundarão grande parte da terra culminando em espessas trevas que cobrirão o mundo inteiro”.
Todos esses sinistros vaticínios futuros estão em pleno acordo com as antigas profecias e, sobretudo, com as advertências de Jesus e os apóstolos.

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